quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Novas etapas!!!

Moçada, começaremos uma nova etapa no dia 21 de agosto. Aguardo postagens criativas e com boas críticas.

Abraços....

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Queridos alunos!
Encerradas as postagens de Artes da 2ª etapa.
Para a 3ª etapa que começa aqui, vamos observar o seguinte:
*Não repetir reportagens postadas pelos colegas.
* Capricho na formatação dos textos.
* Não postar textos muito longos, que muitas vezes se tornam repetitivos.
Um grande abraço e boas pesquisas!
Vanessa

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Dólar avança pelo 4º dia seguido e fecha a R$ 3,464, maior valor desde 2003

O dólar comercial fechou em alta pelo 4º dia seguido nesta terça-feira (4), subindo 0,28%, a R$ 3,464 na venda. Novamente, é o maior valor de fechamento em mais de 12 anos, desde 20 de março de 2003, quando valia R$ 3,478. 
Só nas últimas quatro sessões, a moeda acumula alta de 4,05%; no ano, até agora, os ganhos já chegam a 30,3%

Cenário político preocupa

A preocupação com o cenário político nacional, após a prisão de José Dirceu na Operação Lava Jato, na véspera, ofuscou o otimismo que predominava no contexto internacional.
Investidores ouvidos pela agência de notícias Reuters dizem temer que golpes à credibilidade do país afastem capitais do mercado local e dificultem a aprovação de medidas econômicas no Congresso Nacional.
"A cautela continua dominando o ambiente do câmbio interno", escreveu o operador da corretora Correparti Jefferson Luiz Rugik, em nota a clientes.

Atuação do BC no mercado de câmbio

Pesou ainda sobre o dólar o sinal do Banco Central de que não pretende ampliar sua atuação no mercado.
A instituição continuou a rolar os contratos de swap cambial, equivalentes à venda futura de dólares, que vencem em setembro, vendendo a oferta total de até 6.000 contratos. O volume correspondeu a US$ 582,9 milhões, ou cerca de 6% do lote para o mês que vem, que equivale a US$ 10,027 bilhões.
Os leilões de rolagem servem para adiar os vencimentos de contratos que foram vendidos no passado.
Se mantiver esse ritmo e fizer leilões até o penúltimo pregão do mês, como tem feito, o BC rolará 60% do lote total, fatia aproximadamente igual à rolagem dos contratos para agosto. 

Pesquisadores da UFMG desenvolvem técnica que reduz desperdício de água

A técnica desenvolvida é uma injeção de gás carbônico durante o procedimento.

Belo Horizonte — No Brasil, cerca de 70% da água é usada na agricultura, de acordo com a Agência Nacional de Águas (ANA). Pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em Montes Claros desenvolveram uma técnica para reduzir o desperdício na irrigação, principalmente em regiões com grande concentração de calcário. Trata-se da injeção de gás carbônico durante o procedimento.

Francinete Veloso Duarte, professora do Instituto de Ciências Agrárias da UFMG do câmpus Montes Claros, explica que, de uma forma geral, há a opção de fornecer água diretamente no pé da planta (gotejamento) ou numa área bem próxima a ela, quase como uma pulverização (microaspersão). “Dessa forma, usa-se quase toda a água recebida.” Mas quando a água é calcária — como na maioria da região semiárida —, é inviável o uso desse sistema de irrigação porque ocorre o entupimento rápido dos emissores. “O processo utilizando o CO2 acaba permitindo a irrigação localizada em regiões em que a água é calcária”, compara.

O semiárido brasileiro enfrenta escassez de água superficial, sendo muito utilizada a água subterrânea para a produção agrícola. No caso dessa região, a água disponível é a calcária. “Devido aos problemas provocados pelo calcário, utiliza-se a irrigação convencional, por aspersão e por pivô central, mas a eficiência do aproveitamento da água emitida para a planta é de 60%, ou seja, 40% da água é desperdiçada. Além disso, a energia gasta para ser bombeada até a planta também é desperdiçada”, detalha a pesquisadora.

A professora da UFMG estima que o novo método vai possibilitar a redução de até 20% no consumo de água para irrigação, aumentando a sustentabilidade da atividade e permitindo o uso da técnica também em regiões com escassez de água. “Além de promover a sustentabilidade da produção agrícola, imobiliza certa quantidade de CO2 que iria para a atmosfera”, explica. “Poderia levar as indústrias a fazerem a separação do gás carbônico antes de emitirem seus efluentes gasosos para a atmosfera. A utilização na irrigação pode favorecer a produtividade de algumas culturas, sendo que uma parte do CO2 é absorvida pela planta, outra volta para a atmosfera e outra fica mineralizada no solo na forma de carbonato.”

Justiça determina que bancos não abram na falta de policiamento no RS

Liminar deferida neste domingo (2) vale para todo o estado na segunda (3).
Entidades temem falta de segurança em função do anúncio de paralisação.

A Justiça do Trabalho determinou que as agências bancárias não abram nesta segunda-feira (3), caso não haja policiamento ostensivo nas ruas. A liminar deferida neste domingo (2) vale para todo o Rio Grande do Sul e atende uma ação judicial proposta pelo Sindicato do Bancários (SindBancários) e pela Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Instituições Financeiras do estado (Fetrafi-RS). A decisão é da juíza de plantão no Foro Trabalhista de Porto Alegre, Noêmia Saltz Gensa.
A orientação, no entanto, é que os funcionários compareçam aos bancos para que sejam avaliadas as condições de trabalho e verificar se há a necessidade de dispensar os trabalhadores.A ação foi ajuizada no sábado (1) pelas entidades, que temem uma paralisação geral da Polícia Civil e Brigada Militar na segunda (3), em função do parcelamento dos salários dos servidores públicos, anunciada pelo governo do estado na última sexta (31). A medida adotada na tentativa de equilibrar as finanças gerou uma série de protestos de setores, principalmente da segurança pública.
PMs fazem operação padrão
Em meio aos protestos que ocorreram ao longo do fim de semana no interior do estado, policiais militares deram início a uma manifestação chamada por eles de "operação padrão". Os PMs se dirigem aos batalhões para cumprir as escalas, mas trabalham somente com equipamentos e viaturas com documentações em dia.
A assessoria de comunicação da Brigada Militar informou ao G1 que a medida passou a ser adotada na noite de sábado (1) em Santana do Livramento, na Fronteira Oeste, e se mantém neste domingo (2) em diversas cidades, inclusive Porto Alegre.
Policiais seguem a pé do 1º Batalhão da Polícia Militar para o Estádio Beira-Rio em Porto Alegre (Foto: Fabio Almeida/RBS TV)Policiais seguem a pé do 1º Batalhão da Polícia Militar para o Estádio Beira-Rio em Porto Alegre









Os policiais que se deslocaram do Batalhão de Operações Especiais ao Estádio Beira-Rio para o jogo entre Inter e Chapecoense pelo Brasileirão foram transportados apenas pelos veículos regulares. Das 40 viaturas, apenas cinco puderam sair. Oitenta PMs foram levados em diversas viagens do batalhão ao local da partida. Outros foram a pé.
Paralisações programadas para segunda
Além dos servidores da segurança pública, funcionários de outros setores, programam uma paralisação das atividades para segunda-feira (3). Saiba aqui o que pode ser afetado no estado com os protestos.
A Federação Sindical dos Servidores, que representa 40 categorias, diz que o estado vai parar a partir da semana que vem. “As categorias estão mobilizadas e farão uma paralisação histórica no estado na próxima segunda-feira e uma assembleia no dia 18 para decidir por um greve ou não”, explica o vice-presidente da Fessergs Flávio Berneira Júnior.
A categoria está descontente com o parcelamento do salário de julho dos servidores estaduais. A medida foi anunciada na sexta-feira (31). O motivo da decisão, conforme o governo, é a crise financeira do estado, que se agrava com as quedas no orçamento nos últimos meses. A última vez que os servidores tiveram os salários parcelados foi em 2007, durante o governo de Yeda Crusius.
O pagamento de julho será dividido em três datas de agosto: na sexta (31), último dia útil do mês, os servidores públicos receberam R$ 2.150,00. Mais uma fatia, de R$ 1 mil, deve ser depositada no dia 13 de agosto. Aos funcionários que recebem salário superior a R$ 3.150,00, o restante será pago do dia 20 até 25 de agosto.

Surrealismo

O movimento surrealista nasceu no início do século XX, em Paris, fruto das teses de Sigmund Freud, criador da Psicanálise, e do contexto político indefinido que marcou este período, especialmente a década de 20. O Surrealismo questionava as crenças culturais então vigentes na Europa, bem como a postura humana, vulnerável frente a uma realidade cada vez mais difícil de compreender e dominar.
Pintura de Vladimir Kush
Pintura de Vladimir Kush
Esta escola artística e literária se insinua no interior dos movimentos de vanguarda modernistas, englobando antigos adeptos do Dadaísmo – linhagem cultural nascida em Zurique, em 1916, que primava pela irracionalidade, pela censura a toda atitude moderada e era marcada por uma descrença total e um negativismo radical.
A teoria freudiana tem um grande peso na constituição do ideário surrealista, que valoriza acima de tudo o desempenho da esfera do inconsciente no processo da criação. O surrealismo procura expressar a ausência de racionalidade humana e as manifestações do subconsciente. Além dos dadaístas, ele se inspira também na arte metafísica de Giorgio de Chirico.
Os surrealistas deslizam pelas águas mágicas da irrealidade, desprezando a realidade concreta e mergulhando na esfera da absoluta liberdade de expressão, movida pela energia que emana da psique. Eles almejam alcançar justamente o espaço no qual o Homem se libera de toda a repressão exercida pela Razão, escapando assim do controle constante do Ego.
Os adeptos do Surrealismo se valem dos mesmos instrumentos que a Psicanálise, o método da livre associação e a investigação profunda dos impulsos oníricos, embora se esforcem para adaptar este manancial de recursos aos seus próprios fins. Desta forma eles objetivavam retratar o espaço descoberto por Freud no interior da mente humana, o inconsciente, através da abstração ou de imagens simbólicas.
O marco oficial da instituição deste movimento é o lançamento do Manifesto do Surrealismo, em outubro de 1924, por André Breton, que também o subscreveu. Este documento tinha o propósito de criar uma nova expressão artística acessível através do resgate das emoções e do impulso humano.
A persistência da Memória (Salvador Dali - 1931)
A persistência da Memória (Salvador Dali - 1931)
Isto só seria viável a partir do momento em que cada ser conquistasse o conhecimento de si mesmo, para então atingir o momento crítico no qual o interior e o exterior se revelam completamente coerentes diante da percepção humana. Ao mesmo tempo em que o Surrealismo pregava, como os dadaístas, a demolição do corpo social, ele propunha a gestação de uma nova sociedade, sustentada sobre outros alicerces.
O Surrealismo – expressão que foi apresentada inicialmente pelo poeta cubista Guillaume Apolinaire, em 1917 – contava em suas fileiras com nomes famosos como os de Max Ernst,René Magritte e Salvador Dalí, nas artes plásticas; André Breton, no campo da literatura; e Buñuel, no cinema. Eles lançam, em 1929, o Segundo Manifesto Surrealista, publicando ao mesmo tempo o periódico O Surrealismo a Serviço da Revolução. Na década de 30 esta escola se expande e inspira vários outros movimentos, tanto no continente europeu quanto no americano. No Brasil ela se torna uma das várias vertentes absorvidas pelo Modernismo.

Suprematismo

  • Movimento russo de arte abstrata, o suprematismo surge por volta de 1913, mas sua sistematização teórica data de 1925, do manifesto Do Cubismo ao Futurismo ao Suprematismo: o Novo Realismo na Pintura, escrito por Kazimir Malevich (1878-1935) em colaboração com o poeta Vladimir Maiakóvski (1894-1930). O suprematismo está diretamente ligado ao seu criador, Malevich, e às pesquisas formais levadas a cabo pelas vanguardas russas do começo do século XX, o raionismo de Mikhail Larionov e Natalia Goncharova e o construtivismo de Vladimir Evgrafovic Tatlin. Nesse contexto, o suprematismo defende uma arte livre de finalidades práticas e comprometida com a pura visualidade plástica. Trata-se de romper com a idéia de imitação da natureza, com as formas ilusionistas, com a luz e cor naturalistas - experimentadas pelo impressionismo - e com qualquer referência ao mundo objetivo que o cubismode certa forma ainda alimenta. Malevich ainda fala em "realismo", e o faz com base nas sugestões do místico e matemático russo P.D. Ouspensky, que defende haver por trás do mundo visível um outro mundo, espécie de quarta dimensão, além das três a que os sentidos humanos têm acesso. O suprematismo representaria essa realidade, esse "mundo não objetivo", referido a uma ordem superior de relação entre os fenômenos - espécie de "energia espiritual abstrata" -, que é invisível, mas nem por isso menos real.
    Se a arte de Malevich tem pretensão espiritual, ela não se confunde com a defesa do espiritual na arte que faz Wassily Kandinsky (1866-1944), que o define como "expressão da vida interior do artista". Malevich, ao contrário, se detém na pesquisa metódica da estrutura da imagem, que coincide com a busca da "forma absoluta", da molécula pictórica. Como ele mesmo afirma no manifesto de 1915: "Eu me transformei no zero da forma e me puxei para fora do lodaçal sem valor da arte acadêmica. Eu destruí o círculo do horizonte e fugi do círculo dos objetos, do anel do horizonte que aprisionou o artista e as formas da natureza. O quadrado não é uma forma subconsciente. É a criação da razão intuitiva. O rosto da nova arte. O quadrado é o infante real, vivo. É o primeiro passo da criação pura em arte".
    As obras suprematistas, vistas pela primeira vez na exposição coletiva A Última Exposição de Quadros Futuristas 0.10 (Zero. Dez), realizada em dezembro de 1915, em São Petesburgo, na Rússia, evidenciam a nova proposta pictórica: formas geométricas básicas - quadrado, retângulo, círculo, cruz e triângulo - associadas a uma pequena gama de cores. A austeridade das formas puras e a simplicidade quase hierática da geometria suprematista se apresentam integralmente em obras, hoje célebres, como Quadrado Preto Suprematista, 1914/1915, Suprematismo: Realismo Pictórico de um Jogador de Futebol, 1915, Quadrado Vermelho: Realismo Pictórico de uma Camponesa em Duas Dimensões, 1915, Quadrado Branco Sobre Fundo Branco, 1918. Desde 1910, a produção de Malevich encontra-se afinada com as vanguardas européias - com o cubismo das obras iniciais de Pablo Picasso (1881-1973), com as pinturas de Paul Cézanne (1839-1906), Fernand Léger (1881-1955), André Derain e também com o futurismo -, combinadas em sua obra com fontes folclóricas e populares russas, e com a experimentação artística russa que tem em Maiakóvski sua liderança maior. Da fase inicial pós-impressionista, sua pintura se dirige às formas tubulares de Léger, à fragmentação cubista e ao trato futurista da imagem, como O Amolador de Facas, 1912. Com o movimento suprematista, Malevich adere à abstração e ao compromisso com a pesquisa metódica da forma pura, evidenciada em séries como Branco sobre Branco. Após 1918, quando anuncia o fim do suprematismo por considerar o esgotamento do projeto, volta-se preferencialmente ao ensino, à escrita e à construção de modelos tridimensionais que têm grande influência sobre o construtivismo.
    Mesmo que o rótulo suprematismo se confunda com o nome de seu mentor, sua influência sobre outros artistas russos é notável - por exemplo, a pintora Olga Vladimirovna Rozanova -, assim como sua penetração na Europa, marcando as artes visuais de modo geral a pintura, a arquitetura, o mobiliário, o design, a tipografia etc. No Brasil, parte da obra de Malevich está presente na 22ª Bienal Internacional de São Paulo, de 1994.

Dadaísmo

Foi num café em Zurique, em 1916, onde cantores se apresentavam e era permitido recitar poemas, que o movimento dadá  surgiu. Depois do início da I Guerra Mundial, esta cidade havia se convertido em refúgio para gente de toda a Europa. Ali se reuniram pessoas de várias escolas como o cubismo francês, o expressionismo alemão e o futurismo italiano. Isto confere aodadaísmo  a particularidade de não ser um movimento de rebeldia contra uma escola anterior, mas de questionar o conceito de arte antes da I grande guerra.
Não se sabe ao certo a origem do termo dadaísmo, mas a versão mais aceita diz que ao abrir aleatoriamente um dicionário apareceu a palavra dada, que significa cavalinho de brinquedo e foi adotada pelo grupo de artistas.
O movimento artístico conhecido como Dadaísmo surge com a clara intenção de destruir todos os sistemas e códigos estabelecidos no mundo da arte. Trata-se, portanto, de um movimento antipoético, antiartístico, antiliterário, visto que questiona até a existência da arte, da poesia e da literatura. O dadaísmo é uma ideologia total, usada na forma de viver e como a absoluta rejeição de todo e qualquer tipo de tradição ou esquema anterior. É contra a beleza eterna, contra as leis da lógica, contra a eternidade dos princípios, contra a imobilidade do pensamento e contra o universal. Os adeptos deste movimento promovem uma mudança, a espontaneidade, a liberdade da pessoa, o imediato, o aleatório, a contradição, defendem o caos perante a ordem e a imperfeição frente à perfeição.
Os dadaístas proclamam a antiarte de protesto, do escândalo, do choque, da provocação, com o auxílio dos meios de expressão oníricos e satíricos. Baseiam-se no absurdo, nas coisas carentes de valor e introduzem o caos e a desordem em suas cenas, rompendo com as antigas formas tradicionais de arte.
Um diretor de teatro, chamado Hugo Ball, e sua esposa criaram um café literário, cujo objetivo era acolher artistas exilados (Cabaret Voltaire), que foi inaugurado no dia 1º de fevereiro de 1916. Ali se juntaram Tristan Tzara (poeta, líder e fundador do dadaísmo) Jean Arp, Marcel Janko, Hans Richter e Richard Huelsenbeck, entre outros. O dadaísmo foi difundido graças à revista Dada e, através dela, as ideias deste movimento chegaram a New York, Berlin, Colônia e Paris.

domingo, 2 de agosto de 2015

Príncipe Harry estaria saindo com brasileira, diz jornal

Segundo o 'Daily Mail', jovem seria a socialite Antonia Packard.
Amigos disseram que eles estavam próximos antes de Harry ir para a África.

Do G1, em São Paulo
Príncipe Harry, em Londres, na sexta-feira (13) (Foto: Reuters/Stefan Wermuth)Príncipe Harry, em Londres, em março de 2015 (Foto: Reuters/Stefan Wermuth)
O príncipe Harry, do Reino Unido, estaria namorando uma brasileira, segundo reportagem publicada pelo jornal “Daily Mail” neste domingo (2).

Harry viajou para a África em junho para passar três meses na Namíbia, África do Sul, Tanzânia e Botsuana participando em programas de conservação da natureza.
A jovem foi identificada como a socialite Antônia Packard. “Harry estava saindo com Antônia antes de ir para a África”, disse um de seus amigos ao jornal. “Eles estavam muito próximos. Se conheceram através de amigos comuns. Antônia conhece uma prima de Harry, a princesa Eugenie.”
A última namorada assumida por Harry foi Cressida Bonas, também apresentada ao príncipe por sua prima Eugenie. Os dois passaram dois anos juntos e se separaram em abril de 2014.
Antes de conhecer Harry, a jovem, que estudou na Universidade de Edimburgo, na Escócia, publicou uma foto no Facebook beijando um sapo, fazendo piada com a transformação do animal em um príncipe.
  • Diante da crise política e econômica, Dilma prepara reforma administrativa

    Em mais uma contradição com o discurso da campanha, a presidente Dilma Rousseff avalia, agora, promover uma ampla reforma administrativa de modo a reduzir significativamente o número de ministérios que, atualmente, são 38  e estabelecer critérios de mérito para o preenchimento de parcela dos mais de 22 mil cargos de confiança na administração federal.
    A proposta está sendo preparada pelo Ministério do Planejamento, por ordem da presidente, e, se houver condições políticas para ser adotada, poderá ser anunciada nos primeiros dias depois da reabertura dos trabalhos do Congresso Nacional, que acontece nesta semana.
    A redução do número de ministérios, porém, colide com interesses dos partidos aliados que, neste momento, estão em disputa por indicação de mais cargos de segundo e terceiro escalões na administração pública federal. A tarefa de distribuição dos cargos está com o PMDB, sob o comando do vice-presidente Michel Temer, e com planilhas que estão sendo feitas pelo ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha.
    Se de um lado colide com as pretensões dos aliados, de outro, vai ao encontro de proposta do próprio PMDB de reduzir para 20 o número de ministérios na administração federal. Projeto nesse sentido foi lançado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e apresentado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em momento de rusgas – anteriores à citação dos dois na Operação Lava Jato  com o Palácio do Planalto.
    Esta proposta de reforma administrativa tem o objetivo de mostrar à sociedade que, neste momento de ajuste fiscal, o governo é capaz de cortar na própria carne, mas, ao mesmo tempo, fazer alguma economia. A redução de gastos não seria significativa, mas teria grande simbologia, entendem auxiliares da presidente.
    Essa redução de ministérios também foi uma das propostas de Aécio Neves na campanha eleitoral, ideia que, na ocasião, foi rechaçada por Dilma. Esta discussão, portanto, representa mais uma guinada da presidente em relação ao discurso de campanha.
    Pela proposta em estudo pelo governo federal, alguns ministérios seriam fundidos em um só, como Portos, Aviação Civil e Transportes, assim como era no passado e foi desmembrado no governo Lula para acomodar aliados políticos.
    Neste momento, Portos, Aviação Civil e Pesca, que podem ser extintos, são comandados pelo PMDB. Por isso, além de uma análise técnica sob o aspecto de melhorar a gestão, a redução do número de ministérios deve ser precedida de ampla negociação política.
    E mais: o movimento político neste momento é o de ampliar o espaço do PMDB no governo e de reduzir o de petistas. Sendo assim, a representação do PMDB na equipe seria ampliada em outras áreas, como espaço no Palácio do Planalto, onde o partido sempre quis estar e nunca conseguiu neste governo.
    Outra forma de reduzir o número de ministros na Esplanada seria a extinção de ministérios que foram criados nos últimos anos  como a secretaria das Mulheres e a da Igualdade Racial. Mas são pastas que dialogam diretamente com a base social do PT, daí a dificuldade política para a extinção delas. Uma ideia em discussão é criar o Ministério das Minorias, reunindo todos num só ministério.
    A presidente Dilma conversou com alguns interlocutores políticos sobre a ideia de reduzir o número de ministérios, mas não avançou sobre quais poderiam ser extintos. No começo do ano, quando ouviu a sugestão de Renan, de imediato perguntou-lhe quais pastas ele extinguiria. A resposta de Renan foi a de que o desenho administrativo do governo deveria ser refeito e ter coerência.
    Líderes governistas já ouviram a proposta e a veem como forma de o governo dar uma resposta à sociedade. Mas que deverá ser precedida de muita negociação política para não aumentar ainda mais os problemas do governo com o Congresso.

Em primeira mensagem de áudio, novo líder do Talebã promete continuar luta


O novo líder do grupo radical Talebã, mulá Akhtar Mansour, divulgou sua primeira mensagem de áudio prometendo continuar a luta e pedindo união no grupo.
Mansour era o vice de mulá Omar, que comandou o movimento por duas décadas e cuja morte foi oficialmente confirmada na quinta-feira.
A mensagem de Mansour afirmou que os combatentes do Talebã devem se unir pois "divisões em nossas fileiras apenas vão agradar nossos inimigos".
O novo líder do Talebã também afirmou que o grupo "vai continuar a jihad até instaurarmos um governo islâmico no país".
A gravação de 30 minutos, na qual é possível ouvir um bebê chorando em alguns momentos, foi divulgada para jornalistas pelo porta-voz do Talebã Zabiullah Mujahid, neste sábado.
Para o repórter do Serviço Mundial da BBC Dawood Azami, a primeira mensagem pública de Mansour indica que ele vai ser um líder diferente do mulá Omar, um homem "mais recluso" que preferia mensagens por escrito.
Mullah Akhtar Mohammad Mansour, novo líder do Talibã, em foto não datada (Foto: AFGHANISTAN-TALIBAN/EXCLUSIVE REUTERS/Taliban Handout/Handout)
"A gravação é de um discurso que ele fez para uma reunião de, aparentemente, dezenas de seus partidários, depois de sua indicação (como líder do grupo) na quinta-feira", afirmou o jornalista.
Um porta-voz do Talebã disse à BBC que Mansour não foi indicado por todo o grupo.
"Tendo que enfrentar a oposição à sua indicação de vários nomes da alta hierarquia do Talebã, o novo líder agora está concentrado em consolidar seu poder e estabelecer sua autoridade", acescentou Azami.
Trata-se apenas da segunda pessoa a liderar o grupo: o mulá Omar fundou o Talebã durante a guerra civil afegã, no início dos anos 1990, e o comandava desde então.
O jornalista nota que Mansour pediu união várias vezes durante este discurso e seu objetivo primário é acalmar as discordâncias dentro do Talebã.
"Ele também está tentando se apresentar como uma pessoa tolerante, clemente e conciliadora, cujas decisões serão baseadas na Sharia islâmica. E parece que não há uma grande mudança de política em relação ao passado", afirmou.
Azami também destaca que, no discurso, ele parece relaxado e não parece estar lendo anotações.
Divisão?
A morte do mulá Omar se tornou um entrave nos diálogos de paz entre o Afeganistão e os insurgentes. Uma segunda rodada de negociações prevista para a sexta-feira foi adiada.
O Paquistão, que seria o mediador do processo, disse que o adiamento foi solicitado pela liderança do Talebã em meio às incertezas devido à morte de Omar.
O mulá Mansour já é considerado, há tempos, o líder interino do Talebã.
Alguns membros do Talebã afirmaram que mulá Mansour foi imposto ao grupo por alguns círculos partidários do Paquistão. Mansour é conhecido por apoiar as negociações de paz.
Mas, nesta mensagem de audio, Mansour rejeitou estas negociações, afirmando que elas são apenas "campanhas de propaganda do inimigo".
O grupo parece estar dividido pois pelo menos uma facção do Talebã preferia que o mulá Omar fosse substituído pelo filho dele.
Outro porta-voz do grupo, mulá Abdul Manan Niazi, afirmou que aqueles que elegeram Mansour não seguiram as regras.
"Segundo a lei e os princípios islâmicos, quando um líder morre, uma Shura (conselho) é convocada, então o líder é apontado", afirmou.
Suprematismo
Suprematismo  é uma escola russa concebida no interior da arte abstrata pelo artista plástico Kazimir Malevich. Ele se baseia em figuras geométricas primordiais, o quadrado e o círculo. Este movimento é o primeiro desta esfera artística a integrar o Modernismo.
Ele nasceu em meados de 1913, mas foi teorizado somente em 1925, através do manifesto conhecido como Do Cubismo ao Futurismo ao Suprematismo: o Novo Realismo na Pintura, criado por Kazimir Malevich em parceria com o poeta Vladimir Maiakovski e lançado em 1915.
No ano em que o Suprematismo surgiu, Malevich revelou em público sua obra Quadrado preto sobre um fundo branco na exposição O Alvo, em Moscou. Esta escola é igualmente associada aos estudos empreendidos pelos vanguardistas russos em princípios do século XX, entre eles o raionismo de Mikhail Larionov e Natalia Goncharova, e o movimento construtivista de Vladimir Evgrafovic Tatlin.
Esta escola levanta a bandeira de uma produção artística sem nenhum vínculo com a práxis, e sim com o resultado visual da forma. Assim, a arte suprematista, que defende a superioridade das emoções genuínas, procura se desligar de qualquer esforço para mimetizar a natureza e também das ilusões formais, das preocupações naturalistas com a luz e a cor, típicas do Impressionismo, e com o objetivismo predominante no Cubismo.
O Suprematismo privilegia a essência da sensibilidade, sem se importar com o seu ambiente original. Seu criador insiste em uma espécie de realismo místico cultivado por sua fonte de inspiração, o matemático russo P.D. Ouspensky, o qual acredita haver, além da realidade tridimensional acessível aos sentidos do Homem, uma outra esfera, ou seja, uma quarta dimensão.
Cabe ao Suprematismo, portanto, simbolizar exatamente essa fração do real, este universo subjetivo, que consistiria em uma força espiritual de natureza abstrata, invisível aos olhos humanos, mas ainda assim muito concreta. Mas Malevitch, ainda assim, não compartilha da crença de Vassily Kandinsky na presença da realidade espiritual na arte, traduzindo o que se passa dentro do artista.
De 1915 em diante a arte suprematista e o construtivismo tornam-se os dois movimentos vanguardistas ligados ao ideal revolucionário russo conduzido por Mayakovsky, aprovado pelas autoridades oficiais da Rússia, especialmente representadas pelo comissário para a instrução governamental de Lênin, Lunacharsky.

RENASCIMENTO
 A descoberta da perspectiva linear marca a passagem da IdadeMédia para o RenascimentoO problema da resolução do espaço é resolvido com o recurso anormas geométricas e não através de tentativas empíricas A perspectiva linear centralizada é algo mais do que um conjuntode regras matemáticas: é um instrumento de conhecimentocientífico e de apropriação da realidade A visão do espaço é unitária graças a uma composição racional queo dimensiona a relações de proporção precisas
 
RENASCIMENTO
O homem érepresentado comoum indivíduo real,dotado de sentimentose de um corpo sólido,construido com baseno estudo da naturezae nos modelos antigosMas por comparaçãoaos holandeses, aindaé um retratoidealizado (exceptoPiero)
 
RENASCIMENTO
 Antecedentes
Na Capela Arena, Giotto utiliza as teorias da óptica para representar omundo de uma forma mais naturalista, ainda sem conhecer as leis daperspectivaCom
Giotto
(1266?-1337) nasce uma racionalidade, concentração enaturalismo de raiz humanista A sua pintura é uma arte do essencial, do racionalmente necessário A nível de composição, as suas cenas são teatrais e construídas emprofundidade