terça-feira, 10 de novembro de 2015

Atualidades

Ministério Público diz que houve negligência no rompimento de barragem em Mariana 

O corpo da quarta vítima foi identificada nesta terça-feira

REDAÇÃO ÉPOCA
10/11/2015 - 10h13 - Atualizado 10/11/2015 14h15
Estragos causados pelo rompimento da barragem em Mariana, Minas Gerais (Foto: Felipe Dana/AP)

promotor de Justiça do Meio Ambiente, Carlos Eduardo Ferreira Pinto, disse em entrevista ao Jornal da Globo, como mostra o G1, que o rompimento das barragens em Mariana, Minas Gerais, da mineradora Samarco, foi negligência. “Não foi acidente. Não foi fatalidade. O que houve foi um erro na operação e negligência no monitoramento.”

>> Minas embarga atividades da Samarco, responsável por barragens em Mariana

Um documento da Promotoria indica que havia risco de rompimento das barragens. “O contato entre a pilha de rejeitos e a barragem não é recomendado por causa do risco de desestabilização do maciço da pilha e da potencialização de processos erosivos”, dizia o documento.

Um laudo de 2013, produzido pelo Instituto Prístino, alertava os riscos de uma ruptura na barragem de Fundão. O relatório foi anexado ao parecer do Ministério Público quando a Samarco Mineração fez o pedido de renovação de licença para a barragem

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